terça-feira, 1 de novembro de 2011

Parusia, o enigma do girassol!


O Retorno de Jesus no dia "derradeiro"?
A palavra comum em alemão Wiederkunf (retorno) gera mal-entendidos, pois é como Jesus, na ascenção, tivesse primeiramente se despedido dessa terra, devendo um dia, no fim dos tempos, retornar a ela. Os textos litúrgicos da Igreja preferem falar, por isso da "vinda na glória". A palavra derivada do latim "advento" (chegada do Senhor) e a palavra acolhida do grego "parusia" (o reluzir da glória do Senhor) expressam melhor o estado das coisas intencionado do que o termo "retorno". No entanto, ele está arraigado entre nós, de modo que tentaremos esclarecer um pouco seu sentido. A "vinda de Deus"_ A esperança no retorno de Jesus no fim dos tempos exprime inicialmente um traço fundamental da visão cristã de DEus: Deus está de tal forma junto a nós que é, a um só tempo, o "vindouro" que "virá" em Jesus. A "vinda" pertence à autodefinição do Deus judeu-cristão, tanto no Antigo como no Novo Testamento. É digna de nota, por exemplo, a frase no início do Apocalipse de João: "Deus fala: Eu sou o Alfa e o Ômega, diz o Senhor Deus, Aquele que É, que era e que vem" (1,8).(em cosntrução)

sábado, 18 de junho de 2011

A metáfora do girassol!!!

Esta é uma metáfora de Ressurreição... Acredite ela vai te abrir as portas do mistério e resgate do Evangelho da vida... Venha você também nessa aventura...

sábado, 7 de maio de 2011

Girassol de Verão (João Damasceno/Glaucio Magliano)

Eu vi um girassol/ que se ia abrindo/ com a vermelha estrela que brilhava/ e me mostrava/ o voo de um passarinho/ que cantava a esperança da estrada/ que conduz e seduz/ o amor e a luz/ na razão de viver/  pra ganhar ou perder/ nessa eterna aventura/ dessa nossa jornada/
Escutei uma linda sereia/ numa bela canção/ entre sol e areia/ computei sedução/ decantei suas formas/ entre versos e prosas/ fiz até poesia/ sem fazer distinção/ ter vontade e luz própria/ é a nossa ambição/ ser estrela ou planeta/ distinguir sua ação/ a inteligência da morte/ está na mente maior/
Como estrelas que reluzem em suas órbitas/ sem eclipses ou conjunções em suas portas/ desafiando a escuridão sem explosões/ buracos negros e constelações sem direções/ sem Big Bang/ Motor Imóvel/
Estrelas tolas solitárias desacordadas/ cometas mudos no escuro sem suas caldas/ mas deve exisitir a harmonia do caldo cósmico/ e se não fosse assim, não haveria, o tempo então, o movimento, as causas da razão/ bis/ 
Imagens tão complicadas/ de pensadores/ fazem sofismas/ falsas premissas/ e se ninguém entende nada/ o ovo está na casca/ a porta enferrujada/ não dá mais prá sair/ o bicho da caverna/ quer então nos confundir/ e o fim da nossa estrada/ não dá mais prá definir/
Só sei que vou seguir/ o meu tempo de jornada/ e talvez até complique/ o que devo refazer/
Só sei que vou seguir o meu ser no existir/ e não vou mais restringir quem eu sou/ porque sou apenas/ um girassol de verão/ eu sou apenas/ um girassol de verão/ de verão/ de verão...